domingo, 22 de fevereiro de 2015

87th Academy Awards 2015


Apesar de não ter assistido a maioria dos filmes indicados, o grande dia chegou e resta esperar os vencedores serem anunciados, para posteriormente assistir a todos e concordar ou discordar da academia. Principalmente, discordar, no meu caso.
Como sou Química, torço para que a ciência vença esta noite, apesar de ter me apaixonado pela ideia e simplicidade de Boyhood.
Vamos parar com o blá blá blá e vamos para a cobertura, e no final a cereja do bolo.
E o Oscar iniciou do jeito que a academia gosta, com um musical, e com pitadas com o que o público gosta, humor.
Em seguida, para aumentar a previsibilidade do Oscar, o primeiro prêmio foi para o favorito da noite...
Ator coadjuvante: J K Simmons (Whiplash).
Uma aspas para falar sobre a uma das músicas indicadas a melhor canção e quem sem dúvida é minha favorita: Lost stars (Mesmo Se Nada Der Certo), interpretada pelo Maroon 5. Mas, depois de Let it go ter levado a melhor sobre o U2 no último ano, é melhor torcer em silêncio.
Para apresentar o prêmio: Com que roupa eu vou, a mais bela da noite, J Lo.
Melhor Figurino: O grande hotel Budapeste.
Em preto e branco, Reese Whiterspoon subiu ao palco para apresentar o vencedor da categoria a seguir:
Melhor maquiagem e penteado: O grande hotel Budapeste.
 A bela australiana, mais branca em seu longo vestido branco, Nicole Kidman foi a escolhida para anunciar o melhor filme de língua não inglesa.
Melhor filme estrangeiro: Ida (Polônia).
Nos filmes como na vida, as impressões mais curtas são as que ficam...
Melhor curta dramático: The phone call.
Melhor curta documentário: Crisis Hotline: Veterans Press 1.
 Muitas vezes é difícil opinar sobre os prêmios técnicos mas, é fácil sentir, sem eles, sem sombra de dúvidas, os filmes não seriam os mesmos...
Mixagem de som: Whiplash.
Edição de som: Sniper Americano.
Design de Produção (antigo Direção de Arte): O grande hotel Budapeste.
Melhor Fotografia: Birdman.
Melhor Edição: Whiplash.
Achei o máximo o campeão do ano passado, que em seu filme encenava em um salto alto número 15, apresentar o prêmio para melhor atriz coadjuvante.
Atriz coadjuvante: Patrícia Arquette (Boyhood).
A cada ano, em que é possível visualizar (literalmente) os efeitos visuais se sobressair a uma boa história, é extremamente gratificante quando vemos a união dos dois e, o mais importante, o reconhecimento disto. Efeitos é pouco, História é bom, Efeitos e História é demais...
Efeitos visuais: Interstellar.
Por mais que a gente cresça, é impossível resistir às categorias a seguir...
Melhor curta de animação: Feast.
Melhor animação: Big Hero.
Na categoria a seguir, o meu coração tupiniquim, estava de verde e amarelo, torcendo para o diretor brasileiro, por O sal da terra, mas, novamente, não foi dessa vez...
Melhor documentário: Citizenfour.
Na maioria das vezes, o apelo emocional vence no Oscar, meu favorito musical mais uma vez ficou para trás.. Pelo menos, compartilho com Rubens Ewald Filho o favoritismo com Lost Stars.
Melhor canção original: Glory (Selma).
 Continuando nas ondas musicais...
Melhor trilha sonora: O grande hotel Budapeste.
 Por gostar de ler, admiro e gosto muito das categorias de roteiro, seja original ou adaptado, tudo começa nas palavras, para depois ser transformado em visões...
Melhor roteiro original: Birdman.
Melhor roteiro adaptado: O jogo da imitação.
A madrugada foi chegando e trazendo os principais prêmios...
Melhor direção: Alejandro Gonzáles Iñárritu (Birdman).
Melhor ator: Eddie Redmayne (A teoria do tudo).
Melhor atriz: Julianne Moore (Para sempre Alice).
Melhor filme: Birdman.

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