terça-feira, 10 de junho de 2014

X Men - Dias de Um Futuro Esquecido


Geralmente tido como gênero destinado ao público masculino, as histórias de super-heróis começaram a me fascinar, mais do que os contos de fada, a partir de X men.
Em minhas brincadeiras inocentes de criança, costumava brincar de X men com meus coleguinhas, com a tendência de sempre liderar minhas brincadeiras, minha personagem era a Jean Gray, pelo simples fato de que ela tinha o mesmo poder do professor Xavier, na época ainda não podia apreciar o fato de ela ter dois bons guardiões ao seu lado: Wolverine e Scott.
Uma vez até machuquei um coleguinha meu, que interpretava o Magneto, pois com a “força da minha mente” joguei um monte de garfos na direção dele, e quando o coitado começou a chorar, eu fiquei falando: você é o Magneto, por que não desviou os metais?
Às vezes me surpreendo com a inocência de uma criança. E devo confessar que a criança que em mim habita renasce quando assisto a um filme como este.
Como boa fã da saga, assisti a todos os filmes feitos até então do gênero, mesmo não gostando tanto assim de alguns deles, como o segundo filme feito sobre o Wolverine, mas devo confessar da surpreendente reviravolta na produção dos mesmos a partir do X men Primeira Classe.
James McAvoy está na base dessa reviravolta positiva, o ator escocês vem despertando meu interesse desde sua aparição em O último rei da Escócia, e sem dúvida é um dos integrantes da tropa de elite cinematográfica da nova geração, se em Primeira Classe ele nos capta a atenção, em Dias de um Futuro Esquecido ele sacramenta seu talento, tendo uma performance no mínimo sublime.
Até Jennifer Lawrence, que só tinha me convencido de seu talento em O lado bom da vida, me faz tirar o chapéu, eu me rendo a sua interpretação de Raven, ou simplesmente Mística.

A minha única chateação foi o pessoal do cinema ter interrompido o filme antes de eu conseguir ver o pós-crédito, de resto este filme jamais será como um dia de um futuro esquecido, assim como a infância, estará para sempre estampado em nossa memória.


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