A ânsia de assistir um filme
adaptado dos livros para a telona é constante, apesar de quase, na maioria das
vezes, o leitor sair da sala de cinema com a sensação de que o livro é mil
vezes superior, o que na verdade é.
A saga de Percy Jackson e seus
amigos é uma das histórias juvenis mais criativas dos últimos anos, a mistura
de mitologia grega com a idade moderna é um prato cheio e delicioso de
aventuras. Desde tempos remotos, tudo relacionado à Grécia me fascina, desde
fábulas de Esopo aos lendários Cavaleiros do Zodíaco. Com a história de Rick
Riordan não seria diferente. Aliás, é extremamente irritante, os fãs xiitas de
Harry Potter acharem que Percy, Anabeth e Grove são uma cópia de Harry,
Hermione e Rony. Caros fãs de J.K. Rowling, o mundo não gira em torno do
bruxinho de Hogwarts, adoro a saga de Harry, ela é única e inovadora, porém,
Percy Jackson e os Olimpianos têm a sua magia.
Diferente do primeiro filme, o
Ladrão de Raios, Mar de Monstros dá um verdadeiro banho de entretenimento em
seu antecessor, não só a história do segundo livro é superior (uma pausa para
dizer que este sem dúvida é meu livro favorito da saga, cujo final me causou
calafrios e noites sem dormir, pensando), como também os efeitos especiais e
toda adaptação, fiel ao livro até os ossos, ou melhor dizendo, até a celulose.
Leia o livro.
Assista ao filme.
Faça ambos.
Rick Riordan é sempre uma boa pedida.
Seja no papel, seja na
película.
Uma saga para satisfazer gregos e
troianos.
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