domingo, 28 de julho de 2013

Homem de Aço






O poder de transformar uma franquia coberta de poeira e teias de aranha em novidade.
Um nome.
Christopher Nolan.
O poder deste cara não se restringiu ao Batman, foi além, nem mesmo Kriptonita foi capaz de minar suas forças, estamos diante de um gênio.
Nada estava fora do lugar.
A plasticidade das cenas de ação, o design do figurino, o roteiro. Pausa.
Um dos poucos roteiros em que a primazia era a história do homem de aço e não os efeitos especiais, outro roteiro do qual eu posso recordar seria a trilogia Batman e o cavaleiro das trevas, orquestrado pelo próprio Nolan.
A cinegrafia, a escolha dos atores. Outra pausa.
Quando penso que não existiria melhor dobradinha Nolan-Bale, surge Cavill-Nolan
A crítica, a qual muitas vezes leva ao pé da letra o nome da sua classe, acertou em cheio.
O melhor super homem desde Christopher Reeve.
Assim como Batman conseguiu ser melhor desde Tim Burton e Jack Nicholson.
Clap, clap, clap, vulgo aplausos, de pé para o Senhor Christopher Nolan.
Outra paradinha para lembrar a tocante história de relação pai e filho. Faltando apenas alguns dias para o dia dos pais, corações longe de seus velhos, assim como o meu, garantem uma emoção a mais com o filme. Aliás, meu pai me ensinou a gostar das melhores coisas do mundo: rock, futebol e super heróis.
Senhores Hoollywoodianos, entreguemos todos os roteiros de quadrinhos e afins, as histórias mais decadentes ao Mr. Nolan, pois tudo o que ele toca vira ouro, o Senhor Flamel do cinema.

*Flamel - personagem de Lima Barreto que transforma ossos em ouro.


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