segunda-feira, 20 de maio de 2013

Homem de Ferro 3




Quem você pensa que é?
“Eu sou o Homem de Ferro.
 Gênio, milionário, playboy e filantropo.”
Ele é Robert Downey Júnior, o verdadeiro culpado pela ascensão meteórica na venda de bilhetes para assistir o terceiro filme da saga do anti-herói mais amado do universo Marvel.
Além de gênio, milionário, playboy e filantropo, Robert é simplesmente talentoso, com a maior naturalidade possível, ouso dizer que se outro ator vestisse a famosa pele de aço, o filme seria o maior fracasso, no melhor estilo Demolidor (um dos meus heróis favoritos, ao qual Ben Afleck conseguiu apagar de minha memória, bom mesmo apenas para ele que conseguiu uma esposa de brinde).
O filme é o Robert.
Por quê?...
Vamos aos fatos: Esse é mais um filme de super-herói, o terceiro inclusive, o roteiro é mais um em que ao invés da roupagem antiga e carcomida em que o inimigo da América era a Rússia, têm-se os aiatolás e Osamas assumindo tal papel, aliás, vale uma pausa para destacar outro herói que serve apenas para ilustrar o quanto os EUA é o mocinho do mundo, Capitão América. Por que o mesmo resultado não é obtido? Porque ele não é gênio, milionário, playboy e filantropo. Porque ele não é Robert Downey Júnior. E para fechar os clichês básicos dessa sequência milionária de orçamento e de arrecadação de bilheteria, têm-se o pesadelo que assola os pensamentos cientistas, o pensamento que uma vez perturbou uma das mentes mais brilhantes da história, a mente de um gênio, o cérebro de Einsten: o uso da ciência como fonte de todo o mal.
E como um filme que transborda clichês consegue ser o ápice do entretenimento?
Aplausos de pé para Robert Downey Júnior.
Parafraseando uma cena de Os vingadores em que o Homem de Ferro afirmava em que a principal arma da liga era Hulk, ouso contradize-lo Tony Stark, a principal arma é Robert Downey Júnior.



 

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